Malévola sentiu a rejeição arder como uma ferida antiga, depois de ter sido usada e descartada por um narcisista psicopata.
Seu coração, tomado pela mágoa, quase a fez reagir com sombra e vingança. Mas havia outro caminho: em vez de se deixar envenenar, ela poderia ter buscado a luz, escolhendo a cura.
Nesse outro destino, Malévola caminharia até a casa da bruxa boa do Norte, pedindo ajuda para compreender sua dor.
Ali, em um espaço de acolhimento e escuta, ela encontraria não apenas terapia, mas também a chance de transformar a rejeição em sabedoria e compaixão.
No fim, tudo é nossa escolha: se criamos mais dor, se nos vitimizamos ou se seguimos em frente pelo caminho da harmonia.
Primeiro ela teria que aceitar seus chifres...
Depois ela tinha que escolher o que fazer com eles...
Nenhum comentário:
Postar um comentário