Em sua Primeira Edição o Prêmio Banana de Ouro
elege os Melhores dos Desfiles do Grupo Especial Rio de Janeiro
Em sua Primeira Edição o Prêmio Banana de Ouro
elege os Melhores dos Desfiles do Grupo Especial Rio de Janeiro
Contando uma fábula de Lampião que após sua morte teria sido rejeitado pelo Capeta e pelos Santos,
Acaba voltando pra terra e incorporando nas artes, na sanfona e na escultura do Nordeste e por fim, no samba da Imperatriz de Ramos.
Desfile teatralizado, com cenários e figurinos de ópera. Criativo belo e com um samba ousado em ritmo de xaxado ou forró. A escola agora sob a batuta de Leandro Vieira fez história na Sapucaí.
Memórias de Carnaval
Este também é um dos meus desfiles favoritos.
Fazendo um desfile belíssimo, e desta vez incontestável, a Imperatriz era a grande Campeã do Carnaval do ano 2000, que comemorava os 500 anos do descobrimento oficial (ou convencional) do Brasil. Bom lembrar que existem mapas medievais que mostram o território que hoje é o Brasil e que existem lendas de Vikings, Fenícios e até Chineses por aqui antes de Cabral. Pegando uma marchinha de Lamartine Babo que dava título ao enredo a Imperatriz de Ramos arrebatava as notas necessárias para seu campeonato. Isto dava também um tom de galhofa ao desfile requintado. A segunda alegoria, as Riquezas do Samorin na China, exibia uma cor pêssego por do sol, que simboliza o Oriente, a Prosperidade e as Riquezas Orientais. A Comissão de Frente mais uma vez de Fabio de Mello dando um show e se integrando ao abre alas que era seguido por uma ala de baianas gigantesca e belíssima. Os comentários de Ricardo Cravo Albin e Aroldo Costa são muito válidos. E o samba simplesmente belo! Destaque para todas as alegorias e fantasias criadas por Rosa Magalhães. Glória Maria extreava na narração do enredo ao lado de Pedro Bial e deu um show.